RE/MAX aumenta volume de comissões em 32% em 2010
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A rede imobiliária RE/MAX aumentou o volume de comissões em 32% em 2010. O valor total das casas transaccionadas pela maior rede de franchising imobiliário a operar em Portugal ascendeu a 1.800 milhões de Euros, mais 25% que no período homólogo. Indiferente ao cenário de crise, a RE/MAX conseguiu concretizar perto de 32.000 transacções, o que representa um crescimento de 18% face a 2009. As vendas de imóveis preencheram cerca de 64% das transacções realizadas e os arrendamentos alcançaram um crescimento de 12% em relação a 2009. Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising, abriu oito novas agências e integrou 654 novos agentes. A rede fechou com um total de 221 agências e mais de 4.200 agentes associados. Em 2011 a marca pretende focar a sua atenção no serviço ao cliente e, com isso, iniciar o processo de crescimento da quota de mercado, dos actuais 20% para 40% até 2014. A RE/MAX foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, no estudo da consultora Accenture para a revista EXAME. Conquistou, ainda, o primeiro lugar no estudo Excelência no Trabalho no sector Hotelaria, Imobiliária, Turismo e Lazer, uma iniciativa da consultora Heidrick & Struggles, apoiado pela ISCTE Business School e Diário Económico
RE/MAX aumenta volume de comissões em 32% em 2010
A rede imobiliária RE/MAX aumentou o volume de comissões em 32% em 2010. O valor total das casas transaccionadas pela maior rede de franchising imobiliário a operar em Portugal ascendeu a 1.800 milhões de Euros, mais 25% que no período homólogo. Indiferente ao cenário de crise, a RE/MAX conseguiu concretizar perto de 32.000 transacções, o que representa um crescimento de 18% face a 2009. As vendas de imóveis preencheram cerca de 64% das transacções realizadas e os arrendamentos alcançaram um crescimento de 12% em relação a 2009. Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising, abriu oito novas agências e integrou 654 novos agentes. A rede fechou com um total de 221 agências e mais de 4.200 agentes associados. Em 2011 a marca pretende focar a sua atenção no serviço ao cliente e, com isso, iniciar o processo de crescimento da quota de mercado, dos actuais 20% para 40% até 2014. A RE/MAX foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, no estudo da consultora Accenture para a revista EXAME. Conquistou, ainda, o primeiro lugar no estudo Excelência no Trabalho no sector Hotelaria, Imobiliária, Turismo e Lazer, uma iniciativa da consultora Heidrick & Struggles, apoiado pela ISCTE Business School e Diário Económico.
A RE/MAX aumentou a sua facturação (volume de comissões) em 32% em 2010. O valor total das casas transaccionadas pela rede elevou-se em 358 milhões de Euros para alcançar 1.800 milhões de Euros, mais 25% que no período homólogo. Este valor corresponde a um total de 31.650 transacções (mais 20% que no ano anterior).
“Embora se estime que as vendas no mercado global tenham decrescido, a RE/MAX conseguiu consolidar a sua posição neste cenário, aumentando de 26 para mais de 31 mil o número de transacções realizadas, cerca de 20% do mercado imobiliário actual”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX Portugal.
Do total de transacções realizadas em 2010, cerca de 64% corresponderam a vendas e 35% a arrendamentos que no período em análise cresceram 12%.
“A dificuldade em conseguir crédito para compra de habitação leva as pessoas a procurar no arrendamento a resposta às suas necessidades”, sublinha Beatriz Rubio, “este é um movimento que denota um crescimento desde 2008 e que este ano se estima supere o valor alcançado em 2010” – acrescenta.
Foi em Lisboa que a rede realizou o maior número de transacções (cerca de 32% do total), seguida da zona Norte (17%) e linha de Cascais (13%). O Algarve e Alentejo representaram, conjuntamente, cerca de 11% do total das transacções realizadas em 2010. Algarve e Alentejo foram também as duas regiões onde o peso das transacções de venda é mais significativo, respectivamente 78 e 74%. O peso dos arrendamentos é mais significativo em Lisboa (40%), na zona Centro (38%) e linha de Cascais (38%).
A tipologia T2 representou cerca de 43% do total de transacções realizadas pela RE/MAX no ano passado (com um decréscimo de 1% face a 2009), seguido da T3 (30%) e T1 com 18% do total.
Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising e abriu oito novas agências (crescimento de 8% relativamente a 2009), concluindo o ano com uma rede total de 221 agências e 4.287 agentes associados – a rede integrou 654 novos profissionais, o que traduz um crescimento de 16% face ao período homólogo.
“O nosso objectivo em 2011 é crescer em competências”, refere Beatriz Rubio, “queremos evoluir de clientes-RE/MAX para fãs-RE/MAX, o que implica um reforço na formação, no serviço e na satisfação de clientes e colaboradores. A liderança de mercado não se baseia apenas em ser número um mas na excelência do serviço e em agentes pessoal e profissionalmente realizados”, sublinha.
Até 2014, a marca tem como objectivo conquistar mais 20% de quota e atingir 40% do mercado imobiliário em Portugal. As estimativas da empresa apontam para um valor total de transacções na ordem dos 3.000 milhões de Euros e cerca 150 milhões em volume de comissões. _____________________________________________________________________________________
Fundada em Denver, no Colorado (EUA), em 1973, a RE/MAX é a maior rede internacional de franchising imobiliário a operar em mais de 65 países, através de mais de 7.000 agências e cerca de 120.000 agentes associados.
A RE/MAX Portugal foi criada no ano 2000 e, desde 2001, ocupa o 1.º lugar do ranking de franchising do IIF – Instituto de Informação em Franchising para o sector imobiliário.
A RE/MAX foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, no estudo da consultora Accenture para a revista EXAME. Conquistou, ainda, o primeiro lugar no estudo Excelência no Trabalho no sector Hotelaria, Imobiliária, Turismo e Lazer, uma iniciativa da consultora Heidrick & Struggles, apoiado pela ISCTE Business School e Diário Económico.
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