Mercado imobiliário de luxo cresce 28% em Portugal
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– O volume de negócios da RE/MAX no segmento imobiliário de luxo cresceu 28% e quase 5% em transações durante o corrente ano. E, apesar do crescente número de investidores estrangeiros neste mercado de nicho, continuam a ser os portugueses os principais interessados em comprar habitações de luxo (49%).
Para fazer face à procura, a RE/MAX apostou na abertura de agências especializadas na comercialização de imóveis de valor superior a meio milhão de euros, as RE/MAX Collection, existindo já quatros lojas no Chiado, Vilamoura, Estoril e Avenida da Liberdade.
Com a abertura da mais recente agência Collection, na Avenida da Liberdade, a rede procura reforçar o posicionamento no mercado de luxo imobiliário. “Aproveitando o reconhecimento que a nossa marca já tem no mercado tradicional, enquanto líder, as nossas novas agências Collection procuram não só tirar partido dessa força mas também orientá-la para um público de segmento alto a médio-alto, com profissionais formados e especializados no mercado de luxo. O posicionamento destas agências em locais estratégicos do país revela a nossa intenção de crescimento junto de um mercado cada vez mais dinâmico”, explica Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal.
A capital lisboeta continua a ser a cidade mais procurada no que respeita ao segmento residencial de luxo, tendo esta procura aumentado 12% face ao ano anterior. Uma tendência que se prevê manter nas zonas históricas, com níveis de qualidade de vida e sofisticação crescentes. “O retorno ao centro da cidade e a um modo de vida urbano mais qualificado são aspectos essenciais potenciados por este mercado, que se torna por isso cada vez mais atractivo”, revela o último estudo realizado pela DTZ sobre o "Mercado Residencial de Luxo em Lisboa".
Ao mercado nacional interessado em imóveis de luxo, juntam-se o mercado chinês como o mais preponderante (7%), seguido dos mercados brasileiro e inglês (5%), sueco (4%) e francês (3.5%). Dos motivos apontados pelos clientes estrangeiros para a aposta em Portugal, destacam-se a segurança, clima e hospitalidade.
As tipologias de “habitação de luxo” mais procuradas pelo mercado são os apartamentos (63%), com especial enfoque nos T3 (32%) e, em seguida, as moradias T4 (47%). São os prédios e quintas que revelam menor interesse aos investidores, com apenas 1% e 2%, respectivamente.
No espaço de um ano, a RE/MAX abriu quatro agências dedicadas em exclusivo ao segmento de luxo, prevendo a abertura de outras quatro no espaço do próximo ano.
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