RE/MAX REGISTA UM CRESCIMENTO DE 20% EM ABRIL
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Imobiliária líder no país registou entre janeiro e abril um total de volume de preços na ordem dos 1,99 mil milhões de euros, relativos às 21.422 transações
Abril foi o mês que mais se evidenciou, registando um incremento de 21% em volume de preços e 20% no número de transações face ao período homólogo
A RE/MAX, maior imobiliária a operar em Portugal, fechou os primeiros quatro meses do ano com um volume de preços de cerca de 1,99 mil milhões de euros, relativos a 21.422 transações, sendo 4.942 (23,1%) de arrendamento e 16.480 (76,9%) de compra e venda de imóveis. A empresa culmina este período com um incremento no volume de preços (9,5%) e no número total de transações (5,5%) quando comparado com igual período homólogo. Num setor que continua a dar provas dinamismo de resiliência, a RE/MAX cresce, destacando-se nos primeiros quatro meses do ano o mês de abril, o mais dinâmico, com o registo de um incremento de 20% no número de transações e 21% em volume de preços.
Neste período, assistiu-se a um reforço da participação dos clientes nacionais, com a RE/MAX a transacionar mais 9% do total de imóveis face ao ano anterior. Entre os investidores estrangeiros, os brasileiros reforçaram a sua posição de liderança entre aqueles que mais negoceiam em imobiliário – entre janeiro e abril, as transações com cidadãos do país-irmão aumentaram 7,9%, face a igual período de 2023. Destaque ainda para os clientes norte-americanos, já bem próximos de serem a segunda nacionalidade estrangeira. Nos primeiros quatro meses do ano, o número de transações imobiliárias com esta nacionalidade cresceu 3%.
“É certo que no início do ano o mercado esteve algo reticente, sendo que em determinados aspetos ainda se mantém, contudo já não se assiste às grandes subidas de preços da habitação verificadas nos últimos anos e que a tendência é a estabilização, com subidas e descidas muito ténues. É desta forma previsível que nos próximos meses haja um certo alívio dos custos do crédito à habitação, libertando assim alguma da procura até então hesitante. Certo é que a RE/MAX, marca barómetro do mercado, tem apresentado resultados cada vez mais positivos nos últimos meses, como foi exemplo abril, sinal de uma certa reanimação do mercado e que esperamos se mantenha nos próximos meses.” assinala Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX Portugal.
De acordo com o responsável, “A julgar pelas tendências que vão sendo mais claras, esperamos que o ano de 2024 seja sinónimo de um reforço da posição de liderança no mercado por parte da nossa rede, com um crescimento na ordem dos dois dígitos, quer em faturação, quer em transações.”
Coimbra, Braga e Viseu em destaque no volume de transações
Numa análise por distrito e apenas considerando aqueles que registaram mais de 200 transações, o distrito de Lisboa representou mais de um terço das transações da RE/MAX (35,1%) nos primeiros quatro meses do ano, o que demonstra bem o enorme peso que representa na rede. Em destaque estiveram também os distritos de Coimbra e Braga, com crescimentos acima dos 20%, concretamente 27,4% e 24%, respetivamente. Já Viseu cresceu 15,2% no número de transações face a igual período de 2023 e o Porto foi o distrito que consolidou a segunda posição nacional com quase 2.900 transações
Evolução nr. transações RE/MAX por distrito 2023 vs 2024 (janeiro-abril)
Distrito 2023 2024 Variação(%) Peso no total nacional (%)
Lisboa 7 469 7 513 0,6% 35,1%
Porto 2 625 2 865 9,1% 13,4%
Setúbal 2 067 2 079 0,6% 9,7%
Braga 1 273 1 578 24% 7,4%
Coimbra 796 1 014 27,4% 4,7%
Faro 873 895 2,5% 4,2%
Aveiro 791 890 12,5% 4,2%
Santarém 866 882 1,9% 4,1%
Leiria 860 829 -3,6% 3,9%
Viseu 462 532 15,2% 2,5%
Tal como em ciclos anteriores, os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a RE/MAX mais comercializa, representando 55,6% e 24,3% do total, respetivamente, o que corresponde a 79,9% das transações da rede nos primeiros quatro meses do ano. Já as restantes foram referentes a terrenos (6,7%) e lojas (4,7%). Face ao período homólogo, registou-se um decréscimo do peso dos apartamentos nas transações da rede, colmatado pelo aumento verificado nas moradias, pelo que os imóveis habitacionais continuaram a representar cerca de 80% das transações. Já os terrenos, tradicionalmente a terceiro tipo de imóvel mais movimentado, manteve o seu peso praticamente inalterado.
Crescimento sustentado
Nos primeiros quatro meses do ano passado, a rede RE/MAX tinha 400 agências e 10.451 comerciais. A rede imobiliária viu o número de agências registar um crescimento face a igual período de 2023, passando agora a contabilizar 408 agências e 10.958 comerciais. Desta forma, é possível verificar que, de janeiro a abril, a rede registou um crescimento orgânico, quer medido em número de agências, como na dimensão da sua equipa comercial, constituída por consultores, gestores de equipa comercial, diretores comerciais e assistentes. Com um crescimento de 5%, a equipa comercial alcançou já praticamente a fasquia das 11 mil pessoas, num universo da rede que ronda os 12 mil profissionais.
Para a RE/MAX as perspetivas para os próximos meses do ano passam por manter um crescimento sustentado e a aposta no seu capital humano, aliada ao recrutamento e à formação, fatores determinantes na atividade da rede e que a têm tornado capaz de dar resposta às necessidades do mercado e conduzido à satisfação dos clientes.
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