Preço do Ouro sobe mais 500% em 10 anos
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Analisando a última década é fácil perceber a evolução exponencial da cotação do ouro. Na última sessão de 2000, último ano de desvalorização a cotação ficou em 272.25 dólares a onça, fixando-se na última sessão de 2010 na casa dos 1.400 dólares. Ou seja, numa década, o preço do ouro nos mercados quintuplicou, resultado dos consecutivos anos de ganhos.
Analisando a última década é fácil perceber a evolução exponencial da cotação do ouro. Na última sessão de 2000, último ano de desvalorização a cotação ficou em 272.25 dólares a onça, fixando-se na última sessão de 2010 na casa dos 1.400 dólares. Ou seja, numa década, o preço do ouro nos mercados quintuplicou, resultado dos consecutivos anos de ganhos. A maior valorização anual foi registada em 2007, quando o ouro subiu 30,98%. No ano seguinte, que ficou marcado pelo auge da crise financeira e por quedas abruptas nos mercados accionistas, o ouro fechou com uma subida de 5,77%, a terceira menos expressiva dos últimos dez anos. Em 2010, esta matéria-prima terminou pelo segundo ano consecutivo com uma valorização anual na casa de mais de 20%, num ano de fortes subidas nas cotações de muitas matérias-primas. Olhando para 2011, verifica-se uma contínua valorização do ouro, ultrapassando já a barreira histórica dos 1.500 dólares a onça, perspectivando-se que assim permaneça na medida em que os investidores continuam receosos e a mostrar pouca confiança numa recuperação económica, factores que os deverão fazer continuar a apostar em activos alternativos, nomeadamente os tangíveis, como o ouro. Neste contexto, têm surgido no mercado, redes especializadas no sector da compra, venda e reciclagem de metais preciosos de que é exemplo a rede nacional de franchising Ourinvest.
Actuando num sector, apontado como um dos raros negócios que continuará a crescer em contraciclo, acompanhando a galopante valorização dos metais preciosos e a espectativa de todos os especialistas que concordam que prosseguirá nesse caminho, já que, o consumo tende a aumentar, nomeadamente pelo lado da procura de ouro para investimento (barras/lingotes), bem como, fruto do crescente consumo das economias emergentes de ouro sob a forma de matéria-prima.
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