RE/MAX REALIZOU TRANSAÇÕES NO SEGMENTO ESCRITÓRIOS EM 34 CONCELHOS
|
A rede foi responsável pela colocação de 16 mil m2 de área de escritórios
Neste período, 67% da ocupação de escritórios teve origem em negócios de compra e venda e 33% resultou do arrendamento de espaços
Lisboa, Sintra e Matosinhos foram os concelhos com maior número de transações do segmento
Entre junho e agosto, a RE/MAX Portugal, a maior imobiliária a operar em território nacional, foi responsável pela colocação de uma área total de 16.009 metros quadrados (m2) de escritórios. Segundo dados da rede, neste período, 67% dessa ocupação (10.664 m2) ocorreu de negócios de compra e venda e os restantes 33% (5.345 m2) de área ocupada foram relativos a arrendamento de espaços. A RE/MAX registou transações em 34 concelhos diferentes, distribuídos de norte a sul do país e Ilhas, com Lisboa e Ponta Delgada em destaque por registaram uma maior percentagem de área ocupada de escritórios, com cerca de 36% e 24,9%, respetivamente.
Quanto ao número de transações neste segmento, a capital portuguesa e Sintra ocupam os dois primeiros lugares, com 31,1% e 6,8% das transações, respetivamente. Seguem-se Matosinhos (5,8%); Porto e Guimarães (5,3% cada) no ranking dos concelhos com maior número de negócios realizados.
Transações RE/MAX segmento Escritórios
junho- agosto 2023
Ranking Concelho Nº Transações Peso Nacional
1º Lisboa 59 31,1%
2º Sintra 13 6,8%
3º Matosinhos 11 5,8%
4º Porto 10 5,3%
4º Guimarães 10 5,3%
Relativamente à área ocupada, entre junho e agosto, os dados revelam que as empresas portuguesas foram responsáveis por 74,7%, área ocupada. No que concerne às empresas estrangeiras, o destaque recai nas de origem chinesa com cerca de 5,8%, seguida das brasileiras com 4,7%, turcas (2,6%) e russas (2,1%).
Para Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, “A ocupação de escritórios está, em certa medida, relacionada com o dinamismo económico, a internacionalização das economias, o contexto social e o desenvolvimento de novas formas de trabalho. Durante o período da pandemia, registámos forte quebra na procura, não apenas de escritórios, mas também de lojas, por consequência do contexto de confinamento sanitário, restrições nas viagens internacionais, redução global da atividade económica e promoção do teletrabalho.”
De acordo com a responsável, para este ano, “as perspetivas de crescimento económico têm sido positivas, o que faz com que os investidores apostem mais no mercado e procurem melhores espaços para investir. Temos notado uma maior procura de empresas que se estão a instalar em Portugal pela primeira vez, o que, aliada a uma tendência para a criação de espaços mais funcionais, mas para uso esporádico, marcarão garantidamente o ano. De facto, conceitos como o flex office são cada vez mais aplicados e durante este ano e seguintes, teremos garantidamente um incremento da sua importância no conjunto do segmento.”
Veja o perfil dessa franquia
|
|