RE/MAX contraria estagnação no sector imobiliário e cresce 16% em facturação em 2009
|
A RE/MAX fechou o ano de 2009 com um aumento de facturação de 16% face a 2008. O volume total de negócios movimentado pela maior rede imobiliária a operar em Portugal ascendeu a 1.442 milhões de euros, valor que traduz um crescimento de cerca de 20% face ao volume movimentado pela rede em 2008 que rondou 1,2 mil milhões de euros. Em número de transacções, a RE/MAX cresceu 18%. A rede mediou 26.465 transacções contra as cerca de 22.500 realizadas em 2008. A RE/MAX detém uma quota de 13,2% do mercado imobiliário nacional em volume de negócio. No mercado específico da mediação imobiliária profissional, a RE/MAX lidera com uma participação de cerca de 22%. A quota de mercado da RE/MAX cresceu 52% nos últimos dois anos. A RE/MAX fechou 2009 com 213 agências e 2.200 angariadores a operar em todo o país. Os imóveis comercializados, em exclusivo, pela rede ascendem a mais de 45 mil. Os saldos no imobiliário, as permutas e o lançamento da submarca RE/MAX Collection para o mercado de luxo, foram os impulsionadores do crescimento da rede no ano transacto. Em 2010, quando completa uma década de presença no mercado nacional, a RE/MAX aspira alcançar os 20% de quota de mercado.
A RE/MAX terminou 2009 com um crescimento de 18% no número de transacções realizadas. No ano transacto, a rede imobiliária de origem norte-americana que completa agora 10 anos em Portugal, realizou 26.465 transacções (contra as 22.528 em 2008) que movimentaram mais de 1,4 mil milhões de euros, sensivelmente mais 20% que em 2008. A facturação da rede cresceu 16%.
A terceira edição da campanha de saldos RE/MAX lançada no início de 2009, a aposta nas permutas entre particulares e o lançamento da submarca RE/MAX Collection para abordar o mercado imobiliário de luxo foram os principais motores do acentuado crescimento registado pela rede, contrariando o cenário de estagnação do sector.
“Foi um ano que podemos dividir em dois períodos distintos; um primeiro semestre em que o mercado sentiu grandes dificuldades no fecho de transacções devido ao cenário de recessão económica mundial, à quebra de confiança dos consumidores e pelas limitações impostas à concessão de crédito para compra de casa. O segundo semestre veio progressivamente inverter esta situação, com sinais de crescente recuperação”, salienta o presidente executivo da RE/MAX em Portugal, Manuel Alvarez.
“Nos últimos quatro meses de 2009, a rede RE/MAX atingiu crescimentos comparativos muito acentuados que permitiram contrabalançar as dificuldades dos primeiros meses do ano”, refere Manuel Alvarez que acrescenta: “Em Setembro, o número de transacções cresceu 48%, em Outubro o crescimento homólogo foi de 38%, em Novembro de 59% e, em Dezembro, o aumento no número de transacções atingiu os 37% face ao mesmo período de 2008.” O maior número de transacções realizadas pela RE/MAX em 2009 registou-se no distrito de Lisboa (49,7%) seguido do Porto (10,8%), Setúbal (9,5%) e Faro (7,8%). As principais tipologias transaccionadas foram T2 (44%), T3 (33%) e T1 (15%). Os imóveis de luxo (acima de 500 mil euros) representaram 0,9% das transacções realizadas e 5,5% do volume total de negócios movimentado.
Nos arrendamentos, o aumento face a 2008 foi de 37,4% (10.055 transacções realizadas). Lisboa mantém-se como principal distrito, representando cerca de 52% do número total de arrendamentos realizados em 2009, a que se seguem os distritos do Porto e de Setúbal (11%) e Faro (cerca de 5%).
A RE/MAX concluiu 2009 com 213 agências, número que em 2010 deverá ascender a 240 com a abertura de 27 novas lojas. A região Norte e Centro são as principais zonas de expansão da marca. A integração na rede de novos angariadores deverá seguir os padrões de anos anteriores (cerca de 500 novos mediadores/ano), embora o enfoque da marca em 2010 se mantenha na especialização das suas equipas, em particular para abordarem o mercado de luxo.
A RE/MAX ambiciona fechar 2010 com um volume total de negócio de 2.000 milhões de euros. Em termos de facturação, a rede gostaria de atingir um crescimento de cerca de 35% face aos resultados de 2009. “Gostaríamos de cumprir o objectivo traçado pela marca há sete anos, de atingir os 20% de quota em 2010, o que significa chegar a um volume de negócios de dois mil milhões de euros”, sublinha o presidente executivo da RE/MAX Portugal. “É uma meta muito ambiciosa mas é preciso não baixar os braços.”
A RE/MAX iniciou o ano com o lançamento da 4.ª edição dos Saldos RE/MAX que este ano envolvem mais de 4.000 imóveis, com descontos que oscilam entre os 5 e os 71%. Até 28 de Fevereiro, a listagem de imóveis com baixa de preços inclui apartamentos, terrenos, moradias ou arrendamentos, com descontos que podem chegar aos 600 mil euros. _____________________________________________________________________________
Fundada em Denver, no Colorado (EUA), em 1973, a RE/MAX é a maior rede internacional de franchising imobiliário a operar em cerca de 70 países, através de mais de 7.000 agências e cerca de 120.000 agentes associados.
A RE/MAX Portugal foi criada em 2000 e, desde 2001, ocupa o 1.º lugar do ranking de franchising do IIF – Instituto de Informação em Franchising para o sector imobiliário. Em 2009, a marca foi eleita, pela terceira vez consecutiva, Marca de Excelência. A RE/MAX Portugal integra, também, pelo segundo ano consecutivo, o ranking das 30 melhores Empresas em Portugal do Best Place to Work Institute.
Em 2010, a RE/MAX foi considerada pela primeira vez, ao cabo de três anos consecutivos na segunda posição, a Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal no estudo realizado pela consultora de recursos humanos Heidrick & Struggles para a revista EXAME.
Veja o perfil dessa franquia
|
|