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Espaços de trabalho flexíveis poderão contribuir com 230 mil milhões de euros para as económicas locais
•Os escritórios flexíveis localizam-se, cada vez mais, fora das localidades metropolitanas, facto que está a contribuir para a transformação das economias locais a nível global.
•Ao criar empregos em cidades secundárias e áreas suburbanas e ao impulsionar a economia local, uma empresa pode criar 25 milhões de euros em Valor Acrescentado Bruto para a sua região circundante


A crescente migração de espaços de trabalho flexíveis para áreas fora das grandes cidades está a criar uma "economia flexível" que poderá contribuir com mais de 230 mil milhões de euros para as economias locais na próxima década, de acordo com o primeiro estudo socioeconómico sobre os espaços de trabalho de segunda cidade e subúrbios. O estudo revelou que, em média, 121 novos empregos são criados em comunidades que contêm um espaço de trabalho flexível, e cerca de 8,72 milhões de euros vão diretamente para a economia local.

A análise, pedida pela Regus e realizada por economistas independentes, estudou 19 países-chave para investigar o impacto económico e social de espaços de trabalho flexíveis em cidades secundárias e terciárias e áreas suburbanas, tanto no momento atual como até 2029.

Este aumento do trabalho local está a ser impulsionado, na sua maioria, pelas grandes empresas que implementam políticas de trabalho flexíveis e que optam por não depender de uma sede, colocando os colaboradores fora dos grandes centros metropolitanos e em espaços de trabalho flexíveis. Esta estratégia está a ser adotada com o objetivo de melhorar o bem-estar dos funcionários, permitindo que trabalhem mais perto de casa, e também para diminuir custos e aumentar a produtividade.

Um espaço de trabalho flexível individual ou um centro de coworking num local suburbano pode beneficiar a economia local de várias formas, desde criar empregos dentro e fora do centro, estimular empresas e serviços na área próxima, melhorar a produtividade e abrir novas oportunidades de trabalho para quem vive nessas localidades.



Impacto económico

Para além da criação direta de emprego, os espaços de trabalho flexíveis beneficiam a economia local através de um aumento do Valor Acrescentado Bruto (VAB), a medida do valor dos bens e serviços produzidos numa área. O estudo concluiu que um espaço de trabalho flexível médio irá gerar 16,47 milhões de euros por ano, dos quais 9,63 milhões irão diretamente para a economia local. Isto é em parte explicado pela economia em sanduíche, mas também criado pela melhoria da carreira e das perspetivas de ganho para os residentes e empresas dentro do centro que fazem mais negócios localmente.

Os EUA criaram o maior Valor Acrescentado Bruto de um centro individual, contribuindo com 18,88 milhões de euros para a área local. Isso deve-se, em grande parte, às diferentes economias de custos e ganhos de produtividade entre os países.

Para o bem maior

Para além do impacto financeiro direto, verificou-se que o espaço de escritórios locais beneficia os trabalhadores e as regiões na redução do tempo gasto no deslocamento, com acesso a um espaço de escritório local que deve poupar 7.416 horas por ano aos trabalhadores. Os americanos são os mais beneficiados, reduzindo o seu tempo de deslocamento em 10.892 horas por ano. Isto tem benefícios também ao nível da saúde, um trajeto mais curto, por exemplo, reduz os níveis de stress, aumentando, assim, a moral e a resiliência dos funcionários, bem como o bem-estar mental.

O espaço de escritório conveniente tem uma vantagem social adicional, fornecendo oportunidades de trabalho a pessoas que de outra forma poderiam ser incapazes de viajar para um escritório. Isto pode incluir pessoas com deficiência e pessoas com necessidades de cuidados especiais. À medida que os mercados de trabalho se tornam mais rigorosos, os espaços de trabalho locais flexíveis podem abrir novas vias para os grandes talentos.


Os próximos 10 anos

Para além de avaliar o impacto dos centros individuais, a Regus também analisou o potencial estimado de cada mercado para acolher uma carteira nacional mais vasta de espaços de trabalho flexíveis locais. Prevê-se potenciais mudanças ao longo da próxima década, refletindo as tendências calculadas em termos de demografia da força de trabalho, mudanças tecnológicas e mudanças nas práticas empresariais.

Esta análise adicional prevê que, se se mantiverem as atuais tendências para o trabalho flexível regional, estas comunidades poderão ver mais de três milhões de postos de trabalho criados até 2029. Isso equivale a uma cidade do tamanho de Buenos Aires. A previsão também prevê que 230 mil milhões em VAB sejam adicionados às economias locais, o suficiente para construir 360 hospitais de última geração.

Steve Lucas, autor do relatório, disse que "Este estudo revela uma mudança nos empregos e no crescimento do capital, que está a deslocar-se para fora dos centros das cidades. Isso pode beneficiar empresas e pessoas, desde melhorar a produtividade e a inovação, até reduzir o tempo de deslocamento, o que leva à melhoria da saúde e do bem-estar".

Mark Dixon, CEO da empresa detentora da Regus, a IWG, referiu que "Quando as pessoas se deslocam para as grandes cidades, as carteiras também se deslocam com elas. Trabalhar localmente mantém esse poder de compra mais perto de casa. O que este estudo mostra é que proporcionar mais oportunidades para as pessoas trabalharem mais perto de casa pode ter um efeito tremendo, não apenas sobre elas, mas também sobre a sua área de residência. As empresas também reconhecem os benefícios e estamos a assistir a um aumento da procura de espaço flexível por parte de empresas de todas as dimensões em cidades e vilas mais pequenas. As empresas de maior dimensão estão a optar por um modelo imobiliário "hub and spoke". Ao mesmo tempo, as empresas mais pequenas querem agrupar-se e colaborar, pelo que escolhem espaços de trabalho flexíveis para se aproximarem de outras empresas. Já temos centenas de centros neste tipo de locais, alguns dos quais têm populações de apenas dez mil pessoas e planeamos abrir muitos mais à medida que esta tendência se prolonga. A nossa visão é que, num futuro próximo, haja um espaço de trabalho profissional disponível em cada esquina".

•O estudo da Regus analisou o impacto socioeconómico do trabalho flexível em 19 países: Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Países Baixos, Nova Zelândia, Filipinas, África do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.

SOBRE A REGUS
Fundada em 1989, a Regus é um dos pioneiros originais dos espaços de trabalho flexíveis, ajudando as empresas a escolher uma forma de trabalhar adequada aos respetivos funcionários.
Cobrindo atualmente o mundo em mais de 3.000 localizações, a rede global de espaços de trabalho elegantes e inspiradores da Regus permite às empresas modernas trabalhar onde, quando e como querem, de forma mais ágil. A Regus oferece às empresas a flexibilidade para crescerem sem riscos ou compromissos, atraindo uma rede diversa de 2,5 milhões de pessoas, desde empreendedores e PMEs a empresas multinacionais do setor tecnológico.
A Regus é uma marca operacional da IWG plc, a holding de um conjunto de empresas líderes no fornecimento de espaços de trabalho. Outras marcas do portfólio da IWG incluem a Spaces, HQ, No18 e Signature by Regus.



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