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Loja do Investidor: apresenta quem quer aplicar milhões a quem quer liquidez
Marca vai surgir nas maiores cidades nos próximos meses através de franchising e prevê um volume de negócios entre os 12 e os 15 milhões de euros.

É uma loja, porque quer estar perto das pessoas e dar profissionalismo e transparência a um negócio “inovador” de consultoria financeira e investimentos idealizado por Carlos Gomes, o CEO da Isegoria Capital, casa-mãe de uma das maiores leiloeiras portuguesas, a Leilosoc; e destina–se a investidores e ao cliente que procura “resolver o problema de falta de liquidez, por vezes urgente, mas não pode ou não quer recorrer a outros meios”, explica Carlos Gomes.

Ao cabo de década e meia a fazer crescer a Leilosoc, Carlos Gomes apercebeu-se de “necessidades do mercado que não tinham uma solução profissional, vantajosa para ambas as partes e que fosse perfeitamente transparente, segura e contratualizada”.

É que a Loja do Investidor propõe-se fazer algo mais do que uma mera intermediação de negócio: irá defender os interesses de ambas as partes, oferecendo soluções aos investidores que não encontram onde aplicar milhões de euros com segurança e rentabilidade assegurada e resolvendo problemas de empresas ou famílias que, por vezes, por algum imprevisto, arriscam perder tudo por uma dificuldade momentânea, mesmo quando possuem bens.
“Imagine o caso de uma penhora iminente, em que tem dois dias para pagar uma caução de 100 mil euros para impedir a penhora. Não consegue movimentar esse valor através do banco, não consegue vender algo valioso ou não quer desfazer-se de um bem, mas pode evitá-lo através da Loja do Investidor”, explica Carlos Gomes, simulando um cenário que não tem sido tão raro quanto isso. “Se nos contactar, podemos encontrar um investidor disposto a financiar essa necessidade imediatamente, em troca de uma garantia avaliada por um perito independente e de uma comissão negociada entre as partes dentro de limites estabelecidos por nós, de forma a que não haja especulação ou abusos. Assim, a pessoa pode manter o bem – como se alguém lhe comprasse o carro a pronto e, em seguida, lho revendesse a prestações – e resolver o problema”, conclui, adiantando que os bens referidos podem ser “casas, carros, participações em empresas, obras de arte ou, até, vinhos valiosos”.

O conceito é inovador mas captou rapidamente a atenção de interessados no franchising. “Já temos seis lojas com contrato fechado – Chaves, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa – e outras em negociação”, desvenda, apontando para uma dezena de localizações até ao final do ano, com um volume de negócios global entre 12 e 15 milhões de euros. Apesar do baixo custo de entrada na rede (15 mil euros+IVA) e de montagem do espaço (6 mil euros+IVA), Carlos Gomes salienta que “é feita uma triagem muito rigorosa dos candidatos, não só do ponto de vista das capacidades mas também da idoneidade pessoal”, dado que irá “beneficiar do pool de investidores da casa-mãe e transmitir a imagem de confiança que o negócio exige”. Por isso, diz, “já foram rejeitadas meia dúzia de candidatos”. Regra geral, revela, os ex-colaboradores que têm vindo a ser dispensados da banca representam alguns dos mais interessados que, conhecendo o sector, têm também mais apetência para desenvolver o conceito.

Mas quem são os investidores da Loja do Investidor? “Os vendedores vão sempre saber com quem estão a fazer negócio”, garante Carlos Gomes. “Temos desde particulares, que, com a crise do sistema financeiro, preferem investir em bens tangíveis, até fundos de investimento, inclusive estrangeiros. Temos investidores com capacidade de investir alguns milhões de euros”, diz.

Rentabilidades mínimas ou máximas, não há nenhumas fixadas, até porque nem a comissão do intermediário é absoluta e depende de cada caso. “Tudo é negociável de acordo com a urgência ou os valores envolvidos, mas sempre de forma transparente. A nossa comissão não foge muito dos 3% a 5% que as imobiliárias cobram, por exemplo”, generaliza o master do conceito. “O nosso objetivo é ajudar as pessoas, garantindo retorno para quem investe e protegendo quem vende”,

Fonte dinheirovivo
Autor:Erika Nunes


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